Em um infinito limitado
Me encontro prostado
Cercado por todos os lados
Pela mais pura liberdade
Escravo do meu livre-arbítrio
De todas os castigos
Este é o pior - Senhor de si
Ninguém para te suportar
Ninguém para te orientar
Vítima da minha própria soberba
Como um cometa, como um raio cósmico
Atravesso em instantes galáxias
Um núcleo recheado de pensamentos
Que se desprendem de mim
E formam uma cauda espectral
Nela brilha o fulgor de uma alma atormentada
De tudo o que vivi o espaço foi testemunha
De relance crio nebulosas do meu rancor
Desenhos abstratos em uma tela cósmica
Chacras que formam uma aquarela viva
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