Divido os meus eus entre os sonhos
Em cada qual ecos ressoam na alma
Que única se confunde em quem seguir
Quem sou eu?
A noite se prolonga além da escuridão
O sol não brilha
Porém me ofusca a razão
Quem realmente eu sou?
Desde a última vez que vivi
Eu aguardo silente meu renascer
Como uma Fênix indomável
Preciso me libertar desta inócua imensidão
Quem realmente eu busco?
O que realmente busco?
O que decididamente desejo?
Não há sequer um vislumbre da solução
Deste enigma vital ao meu ego
Esfarrapado ego
Mesmo assim perdido, confuso e desesperado
Abro as asas e parto rumo a um norte imaginário
Eu sou realmente alguém?
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